Compositor: Não Disponível
Infelizmente, eu sou parte do que eu considero nada
Sufocando-nos enquanto fingimos ser cegos
Antes de olhos cansados, aqueles que se apegam a nada
Nós abraçamos os ecos de nossas almas ocas
Valores da vida mudaram de alguma forma
Bolsos cheios de ganância e sorrisos rasos de esperança
Em algum lugar perdemos de vista quem somos
Agora mais é mais, menos é nada
Tudo que carecemos é necessidade, um copo cheio de eu
Enquanto brindamos à loucura, achamos satisfação
Todo luxo é estrondoso, ensurdecendo nossas mentes
À medida que nos aprofundamos para o grande nada
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Corroído, corrompido, eu vendo minha alma de novo
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Infectado, dissecado, eu me vendo e morro
Preso no meu vício, fora olhando para dentro
O som do silêncio, cores desbotam para cinza
Meu remorso não é suficiente, eu fui longe demais
Cheguei ao final da minha estrada sinuosa
Agora que eu descobri minha fraqueza pra você
Eu te imploro para me ouvir; nunca me siga
Veja como minha frágil concha está quebrando
Eu te imploro para me ver, ver o grande rei nada
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Corroído, corrompido, eu vendo minha alma de novo
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Infectado, dissecado, eu me vendo e morro
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Corroído, corrompido, eu vendo minha alma de novo
(Um brinde à saúde, um brinde à riqueza)
Infectado, dissecado, eu me vendo e morro